Seminário Internacional

(5 a 8 de maio)

Para apresentar a edição 2020 do Seminário Internacional sobre Educação devemos abordar seu nome completo: "Encarando desafios e fortalecendo a educação pública, livre e de qualidade na América Latina, Caribe e Países Lusófonos". Esse subtítulo demanda que as discussões do evento sejam sobre ações existentes que coibam ameaças ultraliberais e autoritárias ao direito à educação. 

O seminário será dedicado a confrontar dinâmicas danosas à área da educação. Elas são: a privatização da educação pública e a ascensão de movimentos conservadores e autoritários contra uma educação holística baseada em direitos humanos e comprometida com a equidade. Ambas dinâmicas são visíveis no Brasil, na América Latina e nos países lusófonos, a maioria dos países representados neste evento.  

Entre o regional e o global, as atividades do seminário pretendem facilitar o compartilhamento de abordagens locais e conceber estratégias institucionais por meio de casos de sucesso alcançados por cada um dos países. Estão entre os principais fatores que prejudicam o direito à educação pelo mundo. Vá a "Sobre o Seminário" para ler mais detalhe sobre isso e encontrar uma apresentação extendida do evento. 

Exemplos de assuntos a serem discutidos: os Princípios de Abidjan, por conta de sua qualidade de marco regulatório da participação de atores privados na educação pública de qualidade com base nos direitos humanos e sua adoção por organizações internacionais como o Conselho de Direitos Humanos da ONU, e os tópicos levantados pela Assembleia da CLADE de 2018, assim como registrado no encontro de Mapeamento Regional sobre Tendências de Privatização organizado pela CLADE em 2015 e no Relatório Quadrienal 2015-2018. Os debates que aprofundem essas questões são relevantes também por serem próprias dos países latinos e do Caribe.

De forma parecida, o avanço da privatização e da agenda conservadora impactam os países lusófonos africanos, que são parte da ReLus (Rede Lusófona pelo Direito à Educação). Em seu último planejamento estratégico, a rede destacou como dois de seus principais eixos de ação, pesquisa, mobilização e advocacy para que fortaleçam a educação livre, pública e democrática com o objetivo de enfrentar os processos de privatização e agir pela igualdade de gênero.

Debates abrangentes como esses são encorajados pois sustentam de diferentes formas a noção de uma educação de qualidade, diversa, secular, livre, universal, equitativa e pública.

Junte-se a nós!

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En primer lugar, debemos abordar el título completo del seminario 2020: Afrontar los desafíos y fortalecer la educación pública gratuita y de calidad en América Latina y el Caribe y en los países lusófonos. Ese título exige que las discusiones abarquen las acciones existentes que intentan frenar las amenazas ultra liberales y autoritarias al derecho a la educación.

El Seminario Internacional sobre Educación 2020 está dedicado a confrontar las principales tendencias perjudiciales en el área. Ellos son: la privatización de la educación y el surgimiento del movimiento conservador y autoritario contra una educación holística basada en los derechos humanos y comprometida con la igualdad. Ambas tendencias son visibles en Brasil, América Latina y los países lusófonos, la mayoría de los países comprenden en el evento.

Entre lo local y lo global, las actividades del seminario buscarán facilitar el intercambio de enfoques locales y concebir estrategias institucionales a través del éxito alcanzado en cada país hasta el momento.

Estos son algunos de los principales factores que ponen en peligro el derecho a la educación en todo el mundo. Vaya a "Acerca del seminario" para obtener más información y encontrar una presentación ampliada del evento.

Los Principios de Abidján, dada su calidad regulatoria sobre la participación de actores privados en la educación pública, así como su adopción por parte de muchas organizaciones internacionales como el Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas, y las cuestiones planteadas por la asamblea de CLADE 2018, así como se expresaron en el El mapeo regional sobre las tendencias de privatización realizado por Clade en 2015 y en el Informe de cuatro años 2015-2018 debe fomentarse y debatirse debido a su naturaleza relevante para América Latina y el Caribe.

Del mismo modo, el avance de la privatización y la agenda conservadora han afectado a los países africanos lusófonos, que forman parte de la red lusófona por el derecho a la educación (Relus). En su última planificación estratégica, la Red describió como dos de sus ejes principales de investigación, movilización y defensa que fortalecen la educación democrática, pública y gratuita para enfrentar los procesos de privatización y actuar por la igualdad de género.

Se fomentan debates exhaustivos como ese porque apoyan de diferentes maneras la noción de educación pública de alta calidad, pro-diversidad, equitativa, democrática, secular, gratuita y universal.

¡Únete a nosotros!

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Firstly, we must address the 2020 seminar’ full title: Facing Challenges and Strengthening Free, Quality Public Education in Latin America and The Caribbean and in The Lusophone Countries. That caption demands that the discussions embrace existing actions that try to curb the ultra liberal and authoritarian threats to the right to education.

The 2020 International Seminar on Education is dedicated to confront to major harming trends on the area. They are: the privatization of education and the surge of conservative and authoritarian movement against a holistic education based on human rights and committed to equality. Both trends are visible in Brazil, Latin America and Lusophone countries, the majority of countries comprehending in the event.

Between local and global, the seminar activities will pursue the facilitate sharing local approaches and conceiving institutional strategies through successes being achieved in each country so far.

These are among the main factors that endanger the right to education around the world. Go to ‘About the seminar’ to know more about it and to find an extended presentation of the event.

The Abidjan Principles, given its regulatory quality on the participation of private actors in public education as well as its adoption by many international organisations such as the United Nations Human Rights Council, and the issues raised by the CLADE’s 2018 assembly as well as stated at the Regional Mapping on Privatization Trends carried out by Clade in 2015 and in the Four Year Report 2015-2018 should be fostered and debated because of its relevant nature for Latin America and the Caribbean.

Similarly, the advance of privatization and the conservative agenda have touched the Lusophone African countries, which are part of the Lusophone Network for the Right to Education (Relus). In its last strategic planning, the Network outlined as two of its main axes of action research, mobilization and advocacy that strengthen democratic, public and free education in order to face processes of privatization and to act for gender equality.

Comprehensive debates like that are encouraged because they support in different ways the notion of high quality, pro-diversity, equitable, democratic, secular, free and universal public education.

Join us!