Educação tem gestão trágica, repleta de crises, controvérsias e recuos

A avaliação das propostas e ideias do governo de Jair Bolsonaro para o setor de Educação se passa, necessariamente, pela escolha do titular da pasta. Enquanto esteve à frente do Ministério da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez foi responsável por uma gestão trágica, repleta de crises, controvérsias e recuos. “Bolsonaro compreende a Educação não como um direito social, mas como uma estratégia de propaganda do seu governo. Por isso é Olavo de Carvalho quem indica os ministros do Bolsonaro, primeiro o Ricardo Vélez Rodríguez e depois o Abraham Weintraub”, analisa Daniel Cara, educador e cientista político. Para ele, o que há, na prática, é um governo dedicado a uma pauta totalmente desvinculada do que é o objetivo da Educação, a formação integral do homem. “O Bolsonaro não se preocupa com essa questão, pois para ele a Educação é apenas um instrumento para guerra cultural”, diz.

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